sábado, 5 de novembro de 2011

Substancial

Bilhete nº 158.
Como se fosse fácil, dizer ao mundo o quanto eu amo o seu sorriso, sua voz, seu cheiro, seus sonhos. A minha indignação por não te ter aqui comigo, consome não somente a mim, mas sim as pessoas do meu convívio. Escrevo mais do que tenho atitudes, mas se você visse e entendesse meus textos, você veria que as minhas atitudes estão expostas neles, não indiretamente, mas sim, diretamente. Eu me refiro a você em primeira pessoa do singular, em todas as minhas declarações óbvias transformadas em palavras, por quê? Porque simplesmente não quero ser a única a sentir isso, quero mostrar para todos o que eu sinto, mostrar toda a minha verdade só para ver se vale a pena continuar a te escrever.
RE: Bilhete nº 158.
Não pare de escrever, ler seus escritos me faz um bem indescritível e vou além, seus textos foram o primeiro passo para o nosso convívio. Saber que existe a possibilidade do término é algo inadmissível. Assim como seus textos representam hoje mais do que apenas palavras, vejo nos meus pedaços de papel, você como a protagonista. A protagonista da minha vida. Não pare de escrever, Não pare de sorrir, você é minha necessidade, amor. E todos os seus atos, até mesmo os pequenos, são notáveis.
Gosto-te.

 Com: Letícia Santos

Desde já, obrigado (a).

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