Bilhete nº 158.
Como
se fosse fácil, dizer ao mundo o quanto eu amo o seu sorriso, sua voz,
seu cheiro, seus sonhos. A minha indignação por não te ter aqui comigo,
consome não somente a mim, mas sim as pessoas do meu convívio. Escrevo
mais do que tenho atitudes, mas se você visse e entendesse meus textos,
você veria que as minhas atitudes estão expostas neles, não
indiretamente, mas sim, diretamente. Eu me refiro a você em primeira
pessoa do singular, em todas as minhas declarações óbvias transformadas
em palavras, por quê? Porque simplesmente não quero ser a única a sentir
isso, quero mostrar para todos o que eu sinto, mostrar toda a minha
verdade só para ver se vale a pena continuar a te escrever.
RE: Bilhete nº 158.
Não
pare de escrever, ler seus escritos me faz um bem indescritível e vou
além, seus textos foram o primeiro passo para o nosso convívio. Saber
que existe a possibilidade do término é algo inadmissível. Assim como
seus textos representam hoje mais do que apenas palavras, vejo nos meus
pedaços de papel, você como a protagonista. A protagonista da minha
vida. Não pare de escrever, Não pare de sorrir, você é minha
necessidade, amor. E todos os seus atos, até mesmo os pequenos, são
notáveis.
Gosto-te.
Com: Letícia Santos
Desde já, obrigado (a).
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