quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Um pouco mais


Apesar de você pegar no meu pé e cobrar coisas que são de autoridade familiar, eu continuo respeitando sua pessoa, até porque sei das coisas que você está me devendo, logo, nossa relação é de uma amplitude nada admiradora. Além de todas as suas implicações com e para minha pessoa, digo-lhe que...

 ...O primeiro parágrafo é falso. Na verdade, estou olhando para você agora. Incrível essa facilidade para comunicarmo-nos, mas confesso para ti que gostaria e trocaria toda essa tecnologia e modernidade pela sua presença, bem aqui... Tens muitos amigos desses lados, e conseguiu mais uma companhia, pode botar fé.

Além disso, de pouquinho em pouquinho, vou criando laços contigo, sei que mais para frente alegrar-me-ei de ter feito isso, se as nossas primeiras conversas foram extremamente agradáveis, imagina quando os laços se estreitarem. Ficaria orgulhoso de contar aos meus familiares e por que não aos meus filhos, a nossa história.
Seria gratificante dar um exemplo aos mesmos, de uma forma “real”, passando das famosas lições de moral que convivemos com nossos pais: apresentar a eles o significado verídico da palavra carinho.

Em adição ao que foi dito anteriormente, suas brincadeiras e sua forma de levar a vida apenas confirmou aquela “boa e velha” que meus pais ensinaram-me: “Faça tudo bem feito e na seriedade, mas não muito sério, caso contrário, a sua vida será um trabalho”. Talvez seja a frase que melhor descreva o que sou quando estou conversando contigo. Apesar da dureza dos dias e dos compromissos que todos nós temos, o que nos alegra aparece repentinamente, assim como as consequênciais risadas e o que falamos um ao outro.

Obrigado pelos poucos momentos que passei contigo, já representam muito para mim. 



Desde já, obrigado(a).

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