Apesar de você pegar no meu pé e cobrar coisas que são de
autoridade familiar, eu continuo respeitando sua pessoa, até porque sei das
coisas que você está me devendo, logo, nossa relação é de uma amplitude nada
admiradora. Além de todas as suas implicações com e para minha pessoa, digo-lhe
que...
...O primeiro parágrafo é falso. Na verdade, estou olhando para você agora. Incrível essa facilidade para comunicarmo-nos, mas confesso para ti que gostaria e trocaria toda essa tecnologia e modernidade pela sua presença, bem aqui... Tens muitos amigos desses lados, e conseguiu mais uma companhia, pode botar fé.
Além disso, de pouquinho em pouquinho, vou criando laços contigo, sei que mais para frente alegrar-me-ei de ter feito isso, se as nossas primeiras conversas foram extremamente agradáveis, imagina quando os laços se estreitarem. Ficaria orgulhoso de contar aos meus familiares e por que não aos meus filhos, a nossa história.
Seria gratificante dar um exemplo aos mesmos, de uma forma
“real”, passando das famosas lições de moral que convivemos com nossos pais:
apresentar a eles o significado verídico da palavra carinho.
Obrigado pelos poucos momentos que passei contigo, já representam muito para mim.
Desde já, obrigado(a).
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