domingo, 13 de março de 2011

Dezoito a quinze


Eu aceitei um convite de uns amigos pra sair um pouco, esquecer preocupações e coisas que estão me preocupando momentaneamente. Tá aí, a palavra “momentaneamente” se encaixou perfeitamente no contexto. Conheci uns parentes desse amigo, e fomos se sociabilizando pouco a pouco, jogando bola, (Guris, piás ou meninos têm esse hábito, grande parte de nós se sociabiliza numa partida de futebol). Acho que a junção de pessoas queridas e coisas que gostamos, fazem uma perfeita interligação com a palavra “felicidade”.
Parece que os conhecia de longa data, tente imaginar... Um lugar tranqüilo, para ser mais exato, um sítio e ali, estão pessoas que te divertem e que em pouco tempo de convívio, passam-te confiança. (Não vou ser hipócrita de não citar as partidas de truco e a piscina, risos). Fato é que todos nós precisamos de um momento de distração e assim como eu, muitas pessoas não tem essa oportunidade com uma freqüência necessária a qualquer ser humano.
Isso aqui é algo semelhante a um agradecimento para essas pessoas que me receberam tão bem e me deixaram confortável, como se fosse da própria família, pois poderia estar reclamando de mais um dia cheio de sedentarismo e reflexões tristes e um convite “do nada”, fez meu dia melhor, muito melhor.


“Hoje por vocês eu vim,meus amigos são tudo pra mim, “tamo junto” até o fim, Irmão é irmão “nóiz” é assim”.Velhos Amigos – Emicida.
                                                                                        


Obrigado (a)


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