Ontem, ontem estava em Ubatuba com uns amigos, (sei que não tem concordância em colocar duas palavras ontem, mas se você ler pausadamente parece saudosismo) foi muito diferente, pelo fato de praticamente ser algo que nunca faço. Viagens que acontecem de forma não rotineira, fazem um bem “danado”, dão a impressão que você volta para a cidade natal com as “pilhas recarregadas”.
No meu caso, não tinha hora melhor disso acontecer, pois a semana que vai “entrar”, começará as aulas de Recuperação, mas não estou nem ligando, acho que o fato de estar com amigos e familiares torna uma situação indescritível e vou mais além, deixar os problemas de lado momentaneamente é um dos benefícios que uma viagem pode criar.
Apesar de tentar descrever o quanto prazeroso foi à viagem, penso que o que foi mais marcante, foi à autonomia dada dos meus familiares a mim, uma coisa é poder fazer com supervisão e com certeza é diferente de poder viajar de ônibus sozinho, permissão para fazer intercâmbio e situações semelhantes. O público alvo desse texto, obviamente são jovens que passam por essas situações, que nessa transição de “mãe, me dá a mão” para “vou viajar, mãe!” Mas, o valor dessa liberdade pode ser de grande valor ou até marcante para adultos que possivelmente acompanhem esse blog.
Desde já, obrigado (a).
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