O tempo não passa, o constante movimento das “passadas” de páginas a pertuba. Ela sempre deu preferência a lugares silenciosos, lugares que transmitam tranqüilidade pessoal. E como na sala de aula você é obrigado a conviver, ou pelo menos saber conviver, qualquer extrapolação a infringia, causando-a profunda irritação.
Suas características a diferenciavam das demais pessoas e assim sofrendo certo “tipo” de preconceito, fato comum na escola em que freqüentava. Entretanto, ela era a “exceção” comparada aos seus amigos... Em um período de transição (adolescência/maturidade), seus pensamentos impressionavam quem convivia com a dona deles, era inimaginável encontrar alguém com o porte físico tão fraco/deficitado e com atitudes e ações grandiosas.
A história de Helena começa por suas características, ninguém imagina o quão forte ela é, a observando somente em ocasiões isoladas... E ninguém imagina o que ela já passou, pois as pessoas duvidam da capacidade de alguém, quando não há ciência dos fatos ocorridos com a própria.
Desde já, obrigado (a).
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