segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Carta 127



“Entre os mundos em que vivo, desejaria estar no seu. Escolhendo as imagens e os acontecimentos do meu dia, vejo que eles se resumem a você. Pequenas ou grandes situações? Não importa, você está comigo nelas, em todas as ocasiões, posso sentir isso.
Parece que acordo do seu lado, e vou deitar contigo. Descrevendo a situação: semelhante à preocupação familiar, o carinho se assemelha ao de um amigo e uma relação que dá a impressão aos outros de que... De que somos um só, que não existe apenas um casal, existe sintonia.”


Sei o quanto gosta dessas cartas que te mando, e por isso envio-te mais uma, dentre as centenas que fiz para você. Apesar da distância, você aí e eu aqui, tenho certeza que ao ler tal pedaço de papel, poderá sentir a minha presença ao teu lado, saberá que estarei de mão dada contigo e que momentaneamente, a saudade que nos consome será deixada para trás.
Sei o quanto leva a “risca” o ditado que diz que: “Atitudes falam mais do que palavras”, mas não posso estar do seu lado, sabe bem que estou me dedicando para voltar com a graduação e com nossos projetos encaminhados, não é? Peço paciência, nem sei se é o certo a pedir, mas que me espere, pois a tristeza que sinto pela situação em que estamos, com certeza, não é menor que a sua e que tudo isso tem um propósito: o futuro, nossa família.

Com carinho,
Romeu.

 Desde já, obrigado (a).


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